Nossa Especialidade
Incontinência Urinária
A incontinência urinária é mal que afeta cerca de 5% da população brasileira. Apesar de afetar mais as mulheres, por questões anatômicas e biológicas, os homens – especialmente a partir de 60 anos –, ou até mesmo as crianças não estão livres de ter o sintoma. Os tipos mais comuns de incontinência urinária são as perdas aos esforços, como tosse, espirro, gargalhada; e por urgência, manifestada por uma vontade forte e súbita de urinar não dando tempo de chegar ao banheiro.
No caso das mulheres, as causas são diversas. Entre as mais comuns, destacam-se gestações, partos, menopausa, obesidade e esportes de alto impacto.
Os homens apresentam o problema principalmente quando são submetidos às cirurgias de próstata.
Entre as conseqüências mais importantes estão a infecção urinária, o isolamento social e a baixa qualidade de sono, resultando na perda de qualidade de vida. O assunto ainda é um tabu, e muitas vezes o paciente sofre calado por vergonha ou desinformação. As opções de tratamento variam de acordo com o grau e tipo de incontinência urinária. Porém em quase todas elas, a fisioterapia tem sido a primeira opção de tratamento.
O tratamento deve ser iniciado o quanto antes para se alcançar melhores resultados.
A fisioterapia utiliza-se das seguintes técnicas de tratamento:
Além da incontinência urinária a fisioterapia também atua nas disfunções anais baseando-se nas técnicas de exercícios perineais
Tratamento fisioterápico da Disfunção sexual
A disfunção sexual é um problema que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Pode ser de origem orgânica ou psicológica, mas, independente disso, na maioria das vezes tem cura. Existem diversos tipos de tratamento, entre eles a fisioterapia uroginecológica, utilizada em países da Europa há mais de 20 anos e no Brasil há pouco mais de uma década. A fisioterapia trata homens e mulheres com vários tipos de disfunção sexual.
Masculina
Feminina:
Problemas como vaginismo (contração involuntária da musculatura da região vaginal dificultando a penetração) , dispareunia (dor durante a relação), flacidez vaginal, dores pélvicas. Tratamento fisioterapêutico: